Cidades do mundo a pé
 


 

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 Seminário Internacional Cidades a Pé. Um dos mais concorridos painéis reuniu especialistas de vários países.

Da Espanha veio o geógrafo e urbanista Alfonso Sanz, que elaborou planos de mobilidade para mais de vinte cidades espanholas. Ele disse o que é preciso fazer para modificar o modelo de mobilidade dependente do automóvel. Alfonso também contou que Madrid avançou na valorização do pedestre, mas ainda há muito que fazer.

Representando a Argentina, a diretora de mobilidade saudável de Buenos Aires, Paula Bisiau. Ela falou das medidas tomadas para tornar a capital mais caminhável, que houve certa resistência da população com as mudanças, mas que isso só acontece pela falta de conhecimento.

O engenheiro colombiano David Uniman, que vive nos Estados Unidos, trouxe para o seminário uma reflexão sobre tempo, velocidade e espaço. Ele falou também da sua experiência como consultor de transportes na cidade de São Francisco, na Califórnia.

Representando o Brasil, o consultor em transporte urbano Claudio de Senna, vice-presidente da ANTP. Para ele, o número de pedestres é muito maior do que aparece nas pesquisas, já que o transporte público não existe sem o pedestre.