| Calçadas e calçadões: espaços de convivência |
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| Um dos debates realizados no Seminário Internacional Cidades a Pé teve como tema calçadas e calçadões.
O arquiteto e professor da FAU Carlos Leite elogiou o Plano Diretor de São Paulo porque traz instrumentos inovadores para que a cidade seja dinâmica, ativa, onde as pessoas se encontrem e tenham uma boa convivência.
A arquiteta Ariadne Manzi, do IPPUC, Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba, contou que cidade teve o primeiro calçadão do Brasil em 1972 e que a preocupação com a qualidade de vida do pedestre na área central é constante.
O arquiteto e professor da FAU, José Eduardo de Assis Lefèvre, mostrou a evolução histórica da caminhabilidade no centro de São Paulo e de como os pedestres foram ganhando espaço até terem ruas exclusivas: os calçadões. Para ele, as políticas públicas devem fomentar uma cultura cidadã na sociedade.
A mudança cultural e de hábitos do convívio na cidade também são objetivos a serem alcançados em Buenos Aires, como contou a diretora de mobilidade saudável Paula Bisiau.
O geógrafo e urbanista Alfonso Sanz que participou de um estudo para criar uma estratégia para a rede de pedestre de Madrid, disse que após o diagnóstico perceberam que o problema principal não eram as calçadas.
A mediadora Natália Garcia, jornalista do projeto “Cidade para Pessoas”, abriu o debate com uma pergunta reflexiva: Por que é importante caminhar pela cidade?
Links relacionados:
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